Mash GT 750 Jedi Motor: a GT que faz tremer a concorrência chega à França!

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É oficial! A Mash GT 750 Jedi Motor finalmente chega ao nosso país, e não é brincadeira! Vista no estande da Mash da Sima no salão de Lyon, esta máquina chegará antes do verão, se tudo correr bem. Qual o seu preço? 11 990 €. Uma soma razoável para uma GT que, visualmente, lembra a BMW R1200RT. Talvez o nome pareça familiar, e com razão: na China é chamada de Jedi Motor KR 750, e na Espanha circula sob a marca Mitt GT. Enfim, já deu sua volta antes de chegar aqui sob a marca Mash, decidida a revitalizar sua linha com algo grande.

Um aspecto imponente e um equipamento honesto

Ao olhar para ela, a Mash GT 750 deixa claro que está jogando nas grandes ligas. Sua carenagem imponente foi projetada para oferecer proteção ótima. O equipamento é bastante completo:

  • Painel de instrumentos TFT de 12,3 polegadas
  • Dois ports USB e uma tomada de 12V
  • Parabrisa elétrico
  • Consola central estilo Gold Wing

Parece que estamos diante de uma GT de alta gama. No entanto, ao olhar mais de perto, notam-se algumas faltas: não tem modos de motor, nem quickshifter, nem controle de tração. Ah, e o detalhe que salta à vista: uma transmissão por corrente em vez de um cardã. Não é o mais prático para a manutenção…

Motor: robusto mas sem extravagâncias

Debaixo da carenagem encontramos um motor conhecido: um bicilíndrico inspirado nas antigas Kawasaki ER-6N e Versys 650. Este bloco entrega 74,8 hp para um peso de 275 kg. É suficiente para uma GT? Para uma máquina focada no conforto e passeios, está bom, mas está longe dos padrões das grandes viajantes modernas. Além disso, o motor carece de ride by wire e de central inercial. Em resumo, é tecnologia um pouco antiga, mas talvez isso seja algo positivo para quem prefere mecânica simples e confiável.

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Conforto: alguns prós e contras

Para uma GT, o conforto é primordial. O assento, embora largo, é bastante firme. A altura do assento de 780 mm permite um acesso fácil, mas o ângulo das pernas é bastante pronunciado, o que pode ser cansativo em trajetos longos. Idealmente, precisaria de um assento um pouco mais alto e trabalhar na ergonomia para evitar essa sensação de compressão. Outro detalhe: sem caballete central no modelo apresentado, um esquecimento que pode ser desconfortável para a manutenção da corrente. Em contrapartida, as proteções laterais são muito grandes, tanto que poderiam abrigar sirenes ou luzes adicionais. Na cidade, essas extensões poderiam incomodar ao circular entre faixas. Esperamos que uma versão mais refinada seja oferecida.

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